Em Recife e Olinda é assim: carnaval bom mesmo começa uma semana antes e acaba uma depois! Ontem (12), o baile do bloco I Love Cafusú foi o pontapé (pode ser grito também, bem alto) primeiro do que prometem vir a ser os longos, desejados e insaciáveis dias de momo.
Acontecida no Preto Velho, o reduto olindense mais ziriguidum-telecoteco dos últimos tempos, este ano a festa levou todo mundo pro Recife Antigo (Armazém 14) em sua primeira versão tamanho GG.
Tinha muito flanelinha cheira-cola guardando carro e pedindo 5 real pra se estacionar na via pública. Tinha também os 20 rurais pra entrar na festa - o povo do sudeste acha graça quando a gente reclama de pagar 'só isso'.
Vencidas as etapas iniciais, vestido ou não de cafuçu (por que é com 's' mesmo, hein?!), o galpão quentura aguardava a todos. Ao menos a cerveja tava gelada enquanto todo mundo derretia. Felipe Machado era o MC da fuleiragem funkeira-bregatronic, urrando palavras de (des)ordem para o povo. E logo teve a banda Vício Louco e seus hits-podreira colantes e covers suspeitos. Mas todo mundo queria mesmo eram os 'sucessos de hoje e sempre', indo de Nega do Babado a Madonna (hum, que escala interessante...).
A madrugada de quinta já era quase sexta quando a bateria da GRES Preto Velho tomou conta do palco e fez os bêbados vários sambarem sob a luz do dia que já se via (nossa!) no cais recifense.
Ressaca pouca é bobagem. A gente acorda de manhã e já começa a cantar: "Vou te agarrar/vou te jogar na cama/Vou te deixar bem molhada/eu vou...". Haja cafuçisse!
Tinha muito flanelinha cheira-cola guardando carro e pedindo 5 real pra se estacionar na via pública. Tinha também os 20 rurais pra entrar na festa - o povo do sudeste acha graça quando a gente reclama de pagar 'só isso'.
Vencidas as etapas iniciais, vestido ou não de cafuçu (por que é com 's' mesmo, hein?!), o galpão quentura aguardava a todos. Ao menos a cerveja tava gelada enquanto todo mundo derretia. Felipe Machado era o MC da fuleiragem funkeira-bregatronic, urrando palavras de (des)ordem para o povo. E logo teve a banda Vício Louco e seus hits-podreira colantes e covers suspeitos. Mas todo mundo queria mesmo eram os 'sucessos de hoje e sempre', indo de Nega do Babado a Madonna (hum, que escala interessante...).
A madrugada de quinta já era quase sexta quando a bateria da GRES Preto Velho tomou conta do palco e fez os bêbados vários sambarem sob a luz do dia que já se via (nossa!) no cais recifense.
Ressaca pouca é bobagem. A gente acorda de manhã e já começa a cantar: "Vou te agarrar/vou te jogar na cama/Vou te deixar bem molhada/eu vou...". Haja cafuçisse!
adorei a parte que me toca!!!
ResponderExcluiragora vai ser assim "dj felipe machado & MC da fuleiragem funkeira-bregatronic"
valeu!!!